Arritmias cardíacas são alterações elétricas que influenciam o ritmo das batidas do coração. São classificadas como:
Taquicardia, quando o coração bate rápido demais;
Bradicardia, quando as batidas são lentas;
Descompasso, quando as batidas são irregulares;
Morte súbita, quando o coração para de bater. Geralmente acontece quando a arritmia não é diagnosticada e tratada corretamente, desencadeando parada cardíaca, doenças no coração e, em último caso, falecimento cardíaco.
Os sintomas mais comuns são palpitações, desmaios e tonturas. Também podem apresentar confusão mental, fraqueza, pressão baixa e dor no peito. Mas não raro arritmias são silenciosas e, exatamente por isso, também perigosas.
A maioria das ocorrências está em pessoas com histórico familiar ou nas que já possuem alguma doença cardíaca. Mas não se trata de fator de risco, qualquer pessoa, independente da faixa etária e sexo, pode sofrer uma arritmia cardíaca. Grande parte dos registros de morte súbita são sobre indivíduos em sua idade mais produtiva, ocorrendo geralmente fora do ambiente hospitalar. Até atletas podem ser vítimas da doença.
A prevenção da arritmia não é muito diferente em relação a outras afecções cardíacas: é preciso conservar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada com muita fruta, legume e verdura; prática regular de exercício físico; baixo consumo de bebidas alcóolica, energéticos e cigarro; boa saúde emocional e consultas anuais ao cardiologista para a realização de exames preventivos e a indicação de tratamentos e exercícios adequados, no caso da doença já diagnosticada.
Fonte: Medical Site